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Transplante capilar: uma breve história


Os primeiros relatos sobre a realização de transplantes capilares são da década de 1950. Mas foi a partir da década de 1970 que a técnica se disseminou pelo mundo e conquistou médicos cirurgiões e pacientes. No entanto, nessa época as técnicas eram bem mais rudimentares com resultados muito aquém dos obtidos atualmente.

 

 

 

A primeira grande inovação aconteceu na década de 1990 com a técnica FUT (Transplante de Unidades Foliculares), na qual uma faixa do couro cabeludo era removida da parte de trás da cabeça. Sob microscópio, os folículos individuais eram separados em unidades. No entanto, eram necessárias equipes grandes e extremamente treinadas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

No início da década de 2000 surgiu uma nova técnica, conhecida como FUE (Extração de Unidades Foliculares). Esse procedimento consiste em extrair unidades foliculares individualmente da região doadora e transplantá-las com punches de 1 mm ou até menores, deixando cicatrizes minúsculas, praticamente imperceptíveis. A ausência de cicatriz visível agradou muito os pacientes, que hoje preferem esse tipo de procedimento a outras técnicas.

Atualmente, vem ocorrendo uma nova onda de inovações envolvendo os instrumentos cirúrgicos. Já existem no mercado punches bem mais delicados de 0,8 mm ou até menores para aplicações específicas, além de dispositivos que ajudam a otimizar o processo da cirurgia como um todo. Com certeza a restauração capilar é uma área da medicina em constante evolução, o que exige que seus profissionais estejam sempre atualizados.


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